Mas o compositor pernambucano Marco Shele diz que a música é um plágio de uma canção que existe há mais de 5 anos, gravada e registrada pela Fundação Biblioteca Nacional de Pernambuco em 2006. O plágio, legalmente, acontece quando uma musica lembra a outra em pelo menos 10% da letra ou oito compassos copiados, mas a decisão final tem que ser de um juiz, depois do caso ser levado à justiça.
Para Marco Shele, houve apenas uma pequena alteração na letra de “mãe” pra “mulher”, e a produção do Programa do Gugu levantou essa questão em seu programa ontem [24.01.2011] devido à enorme semelhança da música que anteriormente se tornara sucesso com a canção da Turma do Zé Alegria, de Marco Shele.
Na tarde deste domingo, 24.01.2011, o grupo veio ao palco do Programa do Gugu. “Não vou não, quero não, posso não” seria, segundo a matéria ao vivo, da Turma do Zé Alegria, que cantou a canção mostrando a enorme semelhança.
Mauricio Ricardo sobre a questão
Versão original da música
O Plágio é crime e está previsto na lei N° 9610 sobre direitos autorais.
1/2 Via @cabrunco
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