A curiosidade é que a incidência foi maior para os meninos. O estudo analisou 1.038 crianças, desde a 18ª semana de gestação até os 10 anos de idade. “Os meninos se saíram ainda melhor do que as meninas nas provas porque, de acordo com o pesquisador, o leite compensa alguns hormônios femininos que ajudam a proteger o cérebro de meninas”, diz o coordenador da pesquisa Wendy Oddy, cientista do Instituto de Pesquisa de Saúde Infantil da Universidade.
De acordo com os pesquisadores, outra possível causa para só os garotos apresentarem esse índice é que a amamentação tem um efeito positivo nas relações entre mãe e filho, facilitando a interação e, de forma indireta, o desenvolvimento cognitivo. Como os meninos dependeriam mais da atenção materna do que as meninas, os efeitos positivos dessa interação seriam mais evidentes neles.
Vale lembrar que a amamentação, além de favorecer o emagrecimento mais rápido para a mãe, promove o desenvolvimento cognitivo, atribuída aos nutrientes presentes no leite materno. Um deles é a presença dos ácidos graxos poli-insaturados, que contribuem no crescimento de membranas celulares do cérebro e de neurônios.
via @suadieta
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