Call of Duty: Modern Warfare 2

Call of Duty: Modern Warfare 2 em uma Análise mais delineada do modo campanha.

Call of Duty: Modern Warfare 2 é um shooter, ou Tiro em Primeira Pessoa. É o sexto jogo relacionado à série Call of Duty, e é o jogo mais bem sucedido de todos os tempos na indústria do entretenimento. E entre os cenários do jogo está o Rio de Janeiro.

Durante a campanha, você passa pela “pele” de cinco pesonagens diferentes da história. Durante a maior parte do jogo, assume-se o papel do sargento Gary "Roach" Sanderson, membro de um esquadrão de elite multi nacional conhecido como Task Force 141. O jogador entretanto começa como o primeiro-soldado raso Joseph Allen, um Ranger estacionado no Afeganistão que posteriormente torna-se um agente secreto da CIA sob o codinome de "Alexei Borodin”. O soldado James Ramirez, membro do 75th Ranger Regiment estacionado nos Estados Unidos, serve como o personagem jogável durante a defesa da costa leste dos EUA contra uma invasão russa. O jogador também assume brevemente o papel de um astronauta anônimo na Estação Espacial Internacional durante uma EVA momentos antes da destruição da estação.

Já faz algo tempo que joguei, mas ainda lembro de cada detalhe, de cada sitação. Não sou um conhecedor da arte de fazer game, mas sim da arte de jogar, e aqui passarei minha impressão sobre um dos maiores sucessos dos últimos tempos.

Modern Warfare 2 é uma experiência extraordinária, super excitante e ao mesmo tempo assustadora. A história é um pouco confusa, mas ao término do jogo tudo se explana de uma forma natural. A tensão imposta em algumas partes do jogo faz você se sentir dentro da trama, semelhante a impressão passada pelo cinema, só que aqui com a interatividade. Dizem que no X Box 360, os belissímos gráficos são mais fáceis de se notar, eu não vejo nenhuma diferença, tenho o X Box, mas já joguei também no console da Sony, a experiência é similar, no sentido ótimo da palavra.

Os combates são super dinâmicos, a representação das áreas em que se passa o enredo é bem trabalhado. Não acrescenta muito ao que se vê em outros jogos da serie, mas os efeitos melhoraram bastante. A parte jogada no Rio de Janeiro é singular e impagável. Diálogos, ou melhor, xingamentos em português, favelas incrivelmente detalhadas, parece até que estamos jogando com Zé Pequeno ou Mané Galinha.

A jogabilidade continua impecável, com comandos simples e bem sucintos. O jogo também é bem curto, como já é de praxe na série, que aposta mais em outros modos do jogo.


Enfim, recomendadissimo para quem está afim de uma atividade agradável, uma historia confusa, mas por um breve momento apenas. Uma boa experiência tanto pra jogadores hardcord como novatos, mas para qualquer um que aprecie a arte de jogar videogame.


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